Pr. Claudio Marcio
Para que serve um altar?
E,
se tratando de Sacrifício, por que era necessário ficar num altar?
O Sacrifício ficava num altar para demonstrar a todos a quem ele de fato
pertencia.
O sacrifício não tinha vontade própria, era submetido ao destino que seu
sacrificador tinha para ele.
O altar era simplesmente o local de destaque não do sacrifício, mas para
aquele a quem o sacrifício era destinado.
O Altar do Sacrifício era para honrar a Deus e não ao sacrifício, o
motivo do sacrifício o elevava a um nível de importância no Altar, revelando a
todos que o recebedor do sacrifício estava recebendo por ter certeza que as
condições do ser sacrifício estavam sendo atendidas.
O que mencionei acima demonstra a relevância do Altar do Sacrifício, sua
função específica na apresentação do sacrifício.
Mas onde está o Altar do Sacrifício hoje? Seriam os púlpitos?
Que tipo de sacrifício tem se oferecido nesse altar?
E a qualidade do sacrifício, tem atendido as expectativas de Deus ou dos
homens?
O Altar do Sacrifício não era para elevar o sacrifício ou para que o sacrifício se sentisse mais importante, ao contrário, o altar do sacrifício, representado no Novo Testamento pelo Gólgota, Monte da Caveira, era para demonstrar a todos a condição miserável, finita, vulnerável e incapaz do sacrifício, que deveria ser apenas um instrumento de oblação e redenção, ou seja, vivo e em destaque não serviria ao seu fim de intercessor substituto do verdadeiro culpado, por isso agoniza e precisa morrer – como cordeiro que não abre a sua boca. Sim estamos comentando sobre Jesus, o perfeito sacrifício, que se esvaziou de sua divindade, submeteu-se, obedientemente à autoridade de Deus-Pai e cumpriu tudo o que tinha de ser feito em vida, conforme sua missão. Podemos acrescentar um fator, que muitas vezes é ignorado: ele não morreu em consequência de seus pecados (Romanos 3:23: “23 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus e 6:23a: “23 Porque o salário do pecado é a morte...”), sendo assim ele rendeu o Espírito, se entregou à morte imerecida por nossa causa.
O Altar do Sacrifício não era para elevar o sacrifício ou para que o sacrifício se sentisse mais importante, ao contrário, o altar do sacrifício, representado no Novo Testamento pelo Gólgota, Monte da Caveira, era para demonstrar a todos a condição miserável, finita, vulnerável e incapaz do sacrifício, que deveria ser apenas um instrumento de oblação e redenção, ou seja, vivo e em destaque não serviria ao seu fim de intercessor substituto do verdadeiro culpado, por isso agoniza e precisa morrer – como cordeiro que não abre a sua boca. Sim estamos comentando sobre Jesus, o perfeito sacrifício, que se esvaziou de sua divindade, submeteu-se, obedientemente à autoridade de Deus-Pai e cumpriu tudo o que tinha de ser feito em vida, conforme sua missão. Podemos acrescentar um fator, que muitas vezes é ignorado: ele não morreu em consequência de seus pecados (Romanos 3:23: “23 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus e 6:23a: “23 Porque o salário do pecado é a morte...”), sendo assim ele rendeu o Espírito, se entregou à morte imerecida por nossa causa.
Os púlpitos para serem chamados de altares precisam de sacrifícios
vivos, santos e agradáveis a Deus (Romanos 12:1), pois se assim não for,
continuarão sendo palcos de espetáculos particulares, individualistas e que, em
nada, agradam a Deus. O que quero dizer é que, se os púlpitos representam hoje
o altar, quem vai até ele, representa o sacrifício, e, a exemplo da oferta
apresentada por Caim (Gên. 4: 3 e Heb. 11:4) que foi rejeitada por Deus,
algumas pessoas que sobem para pregar nos púlpitos têm sido rejeitadas por
Deus. Apesar de não morrerem imediatamente, sua vida espiritual está morta e
cheira mal. Veja o paradoxo: oferta é para ser morta no altar, não para chegar
morta ao altar.
Jesus não poderia ter morrido, pois jamais pecou, por isto diz: “Por
isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma
tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para
tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai.” (João 10:17,18). O Cordeiro de Deus vivia um nível de intimidade compatível a um viver
no altar, portanto, não precisa ser morto, pois não havia cometido pecado, ele
era um sacrifício vivo, em pensamentos, sentimentos, palavras e obras. Aleluia!
Quero
concluir considerando o seguinte: o altar não pode ser frequentado por qualquer
sacrifício, pois nem todo o sacrifício é aceito; o sacrifício perfeito –
Hebreus 9:12; Colossenses 2:17 e Hebreus 10:1 (por gentileza leiam em vossa
Bíblia) – é aquele que que se auto-oferece sem ser necessário, ou seja, Jesus é
o Sacerdote que oferece sacrifício de si mesmo, sem precisar oferecer
sacrifício por pecado que tenha cometido, por isto, quem sobre no altar do
sacrifício (púlpito) deve estar crucificado com Cristo, não viver segundo seus
próprios propósitos, mas permitir que o Ungido de Deus viva por intermédio de
si mesmo (Gálatas 2:20)
Irmão (ã) em Cristo Jesus (O Ungido que nos traz a salvação de Deus) é
membro eleito, igreja viva de Cristo, partícula agregadora viva e dinâmica
(você é igreja) sendo assim você tem que ir para o Altar do Sacrifício,
deixando Cristo Viver através de você. SEJA
O SEU CORAÇÃO É O ALTAR DO SACRIFÍCIO!
Paz, Graça,
Amor e Redenção.
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