quarta-feira, 6 de junho de 2018

IX. BÍBLIA


            Cremos na Bíblia como a palavra dinâmica de Deus e entendemos que as várias traduções possibilitaram que erros acontecessem, porém, esses erros, não inviabilizam o crer na essência do que está escrito desde que, se considere os contextos: HISTÓRICO, GEOGRÁFICO, LINGUÍSTICO, CULTURAL, TEOLÓGICO, DENOMINACIONAL E A CRÍTICA PESSOAL, sendo assim, entendemos que originalmente a Bíblia foi inspirada pelo Espírito Santo e que devido a intervenção dos seres humanos, falhas aconteceram, porém essas mesmas falhas não estão fora do controle do nosso Supremo Deus.

VIII. IGREJA


            VIII. IGREJA

            Cremos que a Igreja é o Corpo Espiritual do Ungido Jesus. Não precisamos dizer “vamos à igreja”, podemos então dizer reuniremos a igreja. Somos a Igreja, cada membro em particular é partícula agregadora viva e atuante nesse Corpo Espiritual – “Se um sofre, todos (deveriam) sofrem, se um chora, todos choram, se um ri, todos riem, se um prospera, todos prosperam”. Somos ligados uns aos outros (Koinonia) e não podemos desejar o mal de um de nossos membros, pois todo o corpo será abalado com a perda de qualquer um dos membros ou com seu sofrimento.
            Cremos que o Corpo Espiritual somente cresce, e se desenvolve quando existe harmonia entre seus membros e se, quando algum membro pensa (por ciúme ou inveja) em crescer mais do que o necessário (do que o outro membro coigual) ele compromete a beleza, saúde e integridade do corpo.
            Cremos que o Espírito Guia da Salvação (representante do Senhor Jesus aqui na Terra) é o condutor (Consolador) do Corpo Espiritual (Igreja) e é ele que(m) interliga seus membros e os fortalece, para que o Cabeça Jesus ordene suas ações e seja obedecido em nossas práticas diárias em amor.

VII. DÍZIMO


            Cremos na não-obrigatoriedade de dizimar e ofertar. O cenário mercadológico que se inseriu no meio evangélico, nos faz refletir com carinho, cuidado e seriedade sobre a utilização adequada do dízimo e da oferta (dados com amor e por intimidade com Deus, não como se fosse o pagamento de um tributo à uma denominação), enfim, toda forma financeira a ser utilizada no arraial dos santos (a igreja: organismo vivo).
Poderíamos buscar lindas e profundas definições para estimular o dízimo – a décima parte – porém designarei dessa forma: dizimar é dar de maneira voluntariosa e não sob pressão a décima parte de algo que você entende que recebeu de Deus e que esse algo pode contribuir para manutenção da obra de Deus, ou seja, não está limitado a um salário mensal. Dizimar é colocar o seu coração em harmonia com o coração de Deus e se atrever a ajudar a sustentar a obra em que Deus permitiu/autorizou/ordenou você a estar cooperando.
Ofertar é dar uma “quantia” (de dinheiro, serviço, objeto valioso ou utilitário etc) para o desenvolvimento do Reino de Deus que é representado pelos membros do corpo de Cristo, a santa Igreja.

VI. BATISMO – GREGO BAPTIZO – IMERSO - MERGULHO


            Cremos que é uma ordenança bíblica e não um “cavalo de batalha”, imersão, aspersão e ablução são as maneiras que as denominações se utilizam para cumprir essa ordenança, por esta razão, cremos que o amor às almas nos leva a aceitá-las com o Batismo em nome do Pai, em nome do Filho e do Espírito Santo, realizado por uma co-irmã e CONCORDADO pelos Santos em Assembleia. O significado da palavra batismo vem do grego baptizo, ou seja, mergulho, porém o ato de imersão não podendo ser realizado, não concordado em ser realizado, não inviabiliza o significado que anteriormente já ocorreu: morte para a essência pecaminosa e renascimento para uma nova vida em Cristo Jesus.

V. PECADO


            Cremos que o pecado é o que impede o homem de ter uma vida plena de amor e santidade com Deus e com os demais seres vivos. Cremos que o pecado neutraliza o relacionamento equilibrado e perfeito do homem com Deus e com qualquer criatura. Não podemos definir o pecado como sendo um ato específico, pois aquilo que é pecado, ou seja, errado para alguns, por uma questão de costumes e até tradição, pode não o ser para outros, por isto, preferimos a Bíblia que nos diz “Todos Pecaram e carecem da Glória de Deus”. Pecar não é privilégio ou condição de alguns, em princípio é uma situação em que todos estão envolvidos. Permanecer praticando aquilo que é errado é manifestação de desobediência e rebeldia, a partir do momento que somos alertados sobre suas consequências. A Bíblia nos diz que o amor cobre uma multidão de pecados, entendemos então que se aprendermos a viver no genuíno amor de Deus, não por costume humano, ou uma vã tradição, porém em Espírito e em Verdade, seremos agradáveis ao nosso Pai.

IV. SALVAÇÃO


            Por muitos anos tentei definir de uma maneira mais objetiva a salvação de almas, nossa língua define salvação de uma forma tão simples, porém tão fora da salvação bíblica que muitos dão voltas ao explicar esse ato sublime de Deus para com o homem, pretendo não cometer esse erro. Cremos que salvação à luz da Bíblia e do Evangelho é o ato de Deus em Perdoar o homem que convencido (pelo Espírito Santo) de sua condição de rebeldia, pecaminosidade e perdição eterna é capaz de se arrepender e querer mudar o rumo de sua vida, não fosse assim, seria impossível essa mudança, por isto a intervenção da infinita misericórdia de Deus, se fez necessária, pois ao submeter-se ao vexame do calvário, possibilitou à humanidade uma mudança de rumo, ao olhar no calvário Jesus Crucificado, todos têm a oportunidade da transformação: rejeita-se o homem Adão renegado, destituído da Glória e presença sacrossanta de Deus e se aceita o homem Adão renovado, restituído por intermédio desse perdão, somente possível pela intercessão do sacrifício perfeito. Cremos então de maneira simples que Salvação é o Ato de Deus Perdoar e Aceitar o homem Arrependido e Regenerado a fim de que o mesmo possa viver em seu Reino de Amor Eternamente.

III. O ESPÍRITO CONSOLADOR GUIA DOS RENASCIDOS


Cremos na ação de CABEÇA do Espírito Santo, ou seja, ele é o guia da igreja, orientador dos renascidos, capaz de guiar a todo aquele que é seguidor de Jesus. Sua missão não é salvar, porém conduzir à salvação e conduzir na Salvação. Cremos que, o renascido, precisa ser acompanhado o tempo todo e orientado em sua nova vida e o Espírito Cabeça da Salvação tem essa linda missão.

II. O SALVADOR


Salvar a humanidade da perdição eterna eis a missão do Salvador, Jesus o Ungido de Deus. Salvar todo aquele que crê que Jesus Cristo é o filho de Deus, que se manifestou na forma humana, para inaugurar no Reino Eterno do Pai uma nova Raça – o HOMEM GLORIFICADO, REMIDO, RECRIADO por intermédio do sacrifício do Ungido de Israel.
Cremos que o messias foi nascido de uma mulher com a ação direta do Espírito Santo de Deus. Cremos em sua humanidade e divindade. Sendo homem experimentou as fraquezas e dificuldades humanas, tendo a essência de Deus, em si mesmo, podia a qualquer momento rejeitar essa natureza humana e, principalmente, o castigo do calvário seguido de sua rendição à morte, sim, ele se rendeu à morte por vontade própria, pois tinha todo o poder para continuar vivo, mas por obediência ao Pai das Luzes se submeteu à missão que a ele foi delegada.
Cremos no Mistério da Salvação que é capaz de transformar e restaurar o vil pecador, em um novo ser humano, dotado de amor e compaixão, que isto ocorre quando cremos em Jesus como nosso salvador e através de seu perdão e amor somos renascidos em Jesus!

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