sábado, 27 de maio de 2017
sexta-feira, 26 de maio de 2017
SEXO SUJO X SEXO SANTO
Pr. Claudio Marcio
Tem-se com esse
título a pretensão de desmistificar tabus:
1. Liberdade
Sexual não é liberalidade sexual. Você não pode se sentir culpado por manter
uma harmonia e frequência no ato sexual, desde que respeite os princípios que
norteiam o mesmo à luz das Sagradas Escrituras.
2. “Isto não pode...”, “Isto é errado...”, “Aquilo é pecado...”. Já ouvi vários absurdos. Pude ajudar algumas pessoas a livrarem-se de pensamentos equivocados. O fato é que, tabus, sofismas e dogmas foram criados e estabelecidos em nome de Deus, da Igreja, usando a própria Bíblia como referência, sem no entanto, mencionar o contexto dos textos propostos ou mencionados, sem conhecerem os pormenores de excelência santa sobre o assunto.
3. Deus criou o
homem e ordenou: “Faça sexo com sua mulher, mantenha uma relação sexual
saudável e contínua...” Porém Satanás utiliza sofismas para deturparem a
Palavra do Altíssimo, tendo em vista a falta de um interesse ardente em se
estudar os ensinamentos das Sagradas Escrituras, uma genuína aplicação em
procurar saber o que realmente o texto está dizendo, como o texto pode nos
alcançar, somos muitas vezes levados por ventos de doutrina, ensinamentos de
homens, interpretações equivocadas, que ao invés de nos conduzirem à liberdade
nos mantêm em cárceres privados de conhecimentos limitados e limitantes de
nossa fé. A falta de intimidade com nosso Pai Criador e Amoroso, acaba tornando
algo prazeroso e maravilhoso em algo desconhecido, promíscuo e pecaminoso.
Desmascaremos essa trama:
A liberação sexual
espalhou-se completamente através da nossa sociedade, produzindo muitos abortos
(por gravidez indesejada), doenças sexualmente transmissíveis (afligindo uma em
cada quatro mulheres – dados adquiridos até o ano de 2000) e crianças nascidas
fora do casamento, com todas as doenças sociais decorrentes, problemas
escolares, abuso de drogas e álcool e crime. Mesmo assim, para muitos, a
liberação sexual permanece um direito acalentado.
Como conviver com algo tão poderoso, importante, forte e perigoso dentro de si? Como não se render aos desejos da carne, ao prazer do momento, a influência de uma sociedade que grita: FAÇA SEXO SEM COMPROMISSO?
Em unidade com Jesus a igreja, noiva pura sem mácula que em breve será desposada pelo noivo, juntamente com o Espírito Santo e através dos ensinamentos bíblicos que serão ministrados, pode viver em Santidade, Amor e Harmonia com o Altíssimo Criador. Assim seja! Aleluia! Vejamos o que a Bíblia nos diz:
1. SEXO NÃO É PECADO, SEXO É SANTO. O ato sexual não é pecaminoso, o ato sexual produz santidade, mantém harmonia entre os cônjuges. Gen. 1:28 – Ordenado pelo Criador. Gen. 2:25 – Não é o pecado original, mas foi ordenado por nosso Pai das Luzes. O Supremo Criador do Planeta Terra e do Universo com todos os seres celestiais, formou o primeiro homem Adão, do pó da terra e colocou nele órgãos genitais, formou a primeira mulher, Eva, e colocou nela órgãos genitais que se encaixassem, combinassem, completassem com os do homem, não foram colocados para envergonharem a ambos, mas sim para serem fonte de geração de vida e prazer Gên. 1:31.
Não há nada de
errado com o ato sexual que é santo. Infelizmente, falamos pouco sobre este
assunto em nossas casas e igrejas, permitindo com que nossa família, filhos,
esposas e maridos sejam atacados com informações distorcidas – sexo sujo.
2. SEXO NÃO É
SOMENTE PARA A PROCRIAÇÃO. O ato sexual é fonte de prazer, como já dissemos, é
motivo de alegria e prazer para ambos. Através do ato sexual o casal se
satisfaz e se completa: emocional, física
e espiritualmente.
Deus nos colocou com pulsões primárias (temos o id em nossa mente – Sigmund Freud), uma necessidade, como tantas outras, não para nos torturar, mas sim para nos tornarmos uma só criatura ou uma só criação, por intermédio do ato em si. Leiamos: Cantares de Salomão 2:3-17; 4:1-7. Provérbios 5:18, 19. Gênesis 26:6-11 (Isaque provavelmente trocou carícias com sua esposa Rebeca). I Coríntios 7:2-5.
3. SEXO FORA DO CASAMENTO (MATRIMÔNIO) É PECAMINOSO. Quero deixar claro que sou a favor da legalização de relacionamentos sustentados pela palavra e não pelo papel. Sou a favor pois entendo que o casal cristão deve seguir a lei de seu país, entretanto, leiamos o seguinte: CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 226.
O que posso entender e preciso esclarecer que A UNIÃO ESTÁVEL ENTRE UM HOMEM E UMA MULHER não é motivo para se dizer que ambos estão em fornicação, todavia, por motivo do costume no país em que vivemos, entendo e respeito a necessidade de haver uma legalização formal, uma CONVERSÃO EM CASAMENTO. Então fornicários são aqueles que não respeitam as regras do casamento, da moral e da família. Assim sendo, pornéia é o ato sexual sem a bênção de Deus, sem a aprovação de Deus. Entendo que uma família constituída e reconhecida pelo relacionamento estável de um homem e uma mulher pelo Estado Brasileiro deve ser respeitada e ajudada e não enxovalhada e amaldiçoada pela sociedade e, principalmente, pela igreja.
Então, podemos fazer sexo sem casarmos? Claro que não! Podemos ter uma relação sexual com uma pessoa casada? Não! Jamais! Podemos, estando casados, mantermos uma relação sexual com outra pessoa que também é casada? Não é correto! Também isto é pornéia!
O que passarei a descrever são algumas atitudes que devemos evitar e algumas que devemos praticar:
1. Aos Namorados. Beijos de Novela. Carícias e toques em partes íntimas.
2. Auto-Excitação.
Masturbação.
3. Leituras
Pornográficas. Revistas e histórias.
4. Filmes que
despertem interesse Sexual Diverso.
5. Conversas que
conduzam ao pensamento sexual pecaminoso. Lembre-se: Pensamento gera sentimento
que conduz a ação.
6. Seja Franco.
Seja Santo. Fale o que gosta e sobre o que não entende, procure melhorar.
7. Mantenha sua
mente ocupada com informações que elucidem e não que anuviem a respeito do
sexo.
8. Procure
aprender e/ou ensinar a respeito da educação sexual. Nunca é tarde para
começar!
9. Não tenha medo do sexo.
9. Não tenha medo do sexo.
10. Convide o
Espírito Santo para fazer parte de sua vida sexual!
VIRGINDADE NA IGREJA SE ESTENDE AOS NOSSOS DIAS?
Pr. Claudio Marcio
A virgindade é a
condição da pessoa que nunca se relacionou sexualmente com outra pessoa (ato
conjugal).
O tema é
praticamente ultrapassado na atual sociedade, porém não deixa de ser "considerado" no meio evangélico, sendo assim farei uma consideração doxológica, baseado na experiência
pastoral, não olvidando minha formação epistêmica teológica, pedagógica e psicanalítica.
Quando estudei no Seminário (a mais de 25 anos atrás) no final de uma aula de Filosofia a professora fez a seguinte consideração: “Vocês serão futuros pastores, então não sejam obtusos e radicais querendo que as meninas casem ‘tapadinhas’...”.
Quando estudei no Seminário (a mais de 25 anos atrás) no final de uma aula de Filosofia a professora fez a seguinte consideração: “Vocês serão futuros pastores, então não sejam obtusos e radicais querendo que as meninas casem ‘tapadinhas’...”.
Ficamos chocados e
indignados com tal colocação e nos “roemos” por dentro até a aula seguinte,
quando então estaríamos exigindo explicações por tamanha afronta, ratificada por
alguém que tínhamos em alta conta, pois deveria refletir muito no teor de suas palavras,
antes de emiti-las.
Bem maior foi nossa
surpresa, quando aquela professora começou, só no final da aula seguinte, a explicar o
que a levara a fazer tal assertiva: “Vocês serão pastores, e têm uma grande
responsabilidade pela frente, minha proposição, com certeza, lhes causou
indignação, porém eu vos pergunto: ‘_ A virgindade feminina é cobrada e se faz
um grande estardalhaço em torno dela, tudo bem, mas em relação ao menino
casar-se virgem, a Bíblia não tem nenhum parecer sobre isto? ’”
O silêncio foi
deveras tremendo, posso dizer, eu estava lá, ficamos como sem saber o que falar, eu, como os demais, saí dali decidido a agir em meu futuro ministério com equidade em relação a isto.
Fui ordenado ao santo ministério em 05/09/1998, e já tive a infeliz oportunidade de
ver situações como estas acontecerem, jovens namorando, noivando e não
aguardando o momento do casamento para que na lua de mel se concretizasse o ato
conjugal, minha postura quanto a exclusão e disciplina na igreja é subjetiva (muito particular não deixando de ser bíblica),
ou seja, cada caso é um caso, sendo assim, exponho que não podemos
generalizar um ato considerado inadequado e até pecaminoso de forma generalista, sem procurar entender o que levou a pessoa envolvida a fazer o mesmo. Meu embasamento é bíblico, por isto fico tranquilo,
Jesus tratou dois ladrões no mesmo local da condenação de maneira diferente.
Trato a virgindade com respeito e seriedade, assim como o ato conjugal, e considero que a Bíblia equipara o homem e a mulher a uma mesma obediência (parâmetro de excelência), sendo assim, não faz vista grossa para que adolescentes do sexo masculino possam ter experiências sexuais sem terem consequências (espirituais, psicológicas, sociológicas - fornicação é pecado), infelizmente o meio denominacional (institucionalização) evangélico vem tomando uma postura cultural mais pagã cristã, ou seja, não espiritual e amorosa, com mensagens de autoajuda e não doutrinárias (usos e costumes têm sido também ensinados como se fossem doutrina bíblica) e muitas vezes os julgamentos, sanções, penas disciplinares e exclusões em nossas igrejas acontecem por influência da cultura local e não pela orientação, em amor, do Espírito Santo.
Trato a virgindade com respeito e seriedade, assim como o ato conjugal, e considero que a Bíblia equipara o homem e a mulher a uma mesma obediência (parâmetro de excelência), sendo assim, não faz vista grossa para que adolescentes do sexo masculino possam ter experiências sexuais sem terem consequências (espirituais, psicológicas, sociológicas - fornicação é pecado), infelizmente o meio denominacional (institucionalização) evangélico vem tomando uma postura cultural mais pagã cristã, ou seja, não espiritual e amorosa, com mensagens de autoajuda e não doutrinárias (usos e costumes têm sido também ensinados como se fossem doutrina bíblica) e muitas vezes os julgamentos, sanções, penas disciplinares e exclusões em nossas igrejas acontecem por influência da cultura local e não pela orientação, em amor, do Espírito Santo.
Compreendo a
necessidade de se ensinar sobre a virgindade (e tudo o mais sobre práticas sexuais lícitas e ilícitas) e sobre a santidade em geral, porém não
entendo que devamos punir sem instruir, ensinar é preciso, o que fazer com o
ensinamento, esta tem sido outra realidade (informação não é conhecimento), portanto, ensino e esclareço a
importância da virgindade e de se evitar a promiscuidade no corpo, alma e espírito.
Sejamos virgens (não promíscuos) em
espírito/alma e o corpo poderá desfrutar desse comprometimento. Quando alimentamos nossa mente com
informações que colidem com nossa fé e incapacidade de abstração intelectual e emocional, não poderemos manter-nos
afastados dos desejos, sendo assim, quando nos depararmos com uma situação em que algum jovem/adulto/adolescente (masculino ou feminino) cometeu um ato sexual ilícito tratemos
esse caso com respeito, compreensão, oração, espiritualidade e sabedoria, não é preciso ter
pressa para punir, mas sim para compreender, acolher e não expulsar, pois se veio até você líder é porque quer se consertar. Uma atmosfera de amor, espiritualidade e carinho pode gerar
obediência e plena submissão a Deus e às autoridades eclesiásticas, entretanto,
lembremos que o pecado é um poderoso vírus, manipulador de nossas ações (Vide Romanos 7:14-25) e um
inimigo que habita dentro de nosso corpo (convive conosco), na adolescência, a falta de
experiência (imaturidade) é um dos fatores que colaboram para a queda. Não ignorando o poder do pecado em qualquer faixa etária.
Esmurrar o corpo (I
aos Coríntios 9:27 - no sentido metafísico, já comentei sobre isto) é para quem tem a dedicação, o cuidado com as coisas de
Deus (O templo do Espírito Santo - I Coríntios 6:19) a experiência e a
orientação de alguém, por isto o neófito precisa ser acompanhado, seja neófito
pela idade ou pelo tempo de experiência eclesiástica. O apóstolo Paulo nos
orienta a fugir da imoralidade sexual (Vide I aos Coríntios 6:18), ou seja, toda a
forma de ato sexual impuro: fornicação (Sexo antes do casamento), adultério
(sexo entre pessoas que já são casadas com outras pessoas fora de seu casamento),
prostituição (sexo consensual em troca de dinheiro), etc.
Que sejamos
conscientes do nosso padrão de vida cristã: sexo santo e não sexo sujo; amar o
pecador e não o pecado; cuidar do ferido de alma, não apenas condenar pelos erros
cometidos; conversar sobre o pecado consumado que conduz a morte, e a possibilidade de arrependimento de o leva a vida; não devemos punir de forma insensível e mecânica-religiosa para dar exemplo à sociedade eclesiológica; fundamentar a fé na comunhão (koinonia) plena com Deus e as pessoas, não num denominacionalismo frio e emblemático.
Espero ter
contribuído de alguma forma para que vidas sejam orientadas e tratadas, ao
invés de punidas e excluídas. o assunto não foi esgotado, mas serve de proposta para ampliarmos nossa visão e potencializarmos nosso debate (inclusive sobre temas semelhantes).
Paz, Graça, Fé, Amor e
Redenção.
PRINCÍPIO DE SUCESSO COM DEUS: ATITUDE DE FÉ
Pr. Claudio Marcio
Sua
essência está no resultado concreto, pois sai de uma atmosfera passiva e passa
à uma dinâmica potencial, é o como se faz imediatamente, independente das
circunstâncias. Ou seja, a demonstração clara, inequívoca da obediência,
submissão e santidade demonstradas na realização de algo concreto, a
materialidade da teoria, nesse caso específico, uma atitude de fé, vivenciada
no cotidiano, pois não é um ato isolado, único e pontual, mas sim um ato
contínuo, parafraseando a filosofia, “um vir a ser constante”, que não se
limita às condições do agente, tão pouco ao seu histórico de vida, porém
principia de sua tomada de decisão imediata e firme. A pessoa faz, e, ao fazer,
sua atitude demonstra que tem fé, não é ao contrário. Temos o exemplo de
Abraão, que sai de sua terra, de sua parentela para cumprir a ordem da voz que
lhe ordenou em Gênesis 12 (mas não recebeu imediatamente o filho Isaque, não
teve de prontidão sua geração em quantidade ilimitada, como as estrelas do céu,
porém, aos 75 anos teve fé e esperança, praticou a obediência, submissão e a
santidade confiando em Deus).
O livro de Tiago (2:14-26) prescreve uma fé assim, que não é romanceada, tão
pouco teorizada apenas, mas cunhada em ações que fazem a diferença, que mudam
circunstâncias, ajudam pessoas, e é capaz de alterar o rumo da própria história,
isto também descrito em Hebreus 11, onde a fé produz heróis que, ao agirem,
confirmam sua vitória antes mesmo dos resultados.
Para termos sucesso com Deus precisamos mais que palavras, muito mais que
dizer: somos obedientes, submissos e santos! Devemos ter uma atitude de fé
diária, inabalável, sistemática e metódica, pois a fé envolve raciocínio,
racionalização, sentimento e emoção, ao contrário do que alguns pensam, a fé
não é sentimental, mas envolve o sentimento em conexão com a razão
(inteligência cognitiva e emocional). Vou explicar: não sinto fé, por isso
faço, racionalizo fé e passo a senti-la, por isto faço. Isto está bem claro em
Hebreus 11: 1 “ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se
esperam, e a prova das coisas que se não vêm. ” A atitude de fé é um dos
princípios de sucesso com Deus, pois nos conduz a resultados extraordinários,
positivos e que nos fazem prosperar integralmente.
Paz, Graça,
Amor e Redenção.
Por que e para que Deus Criou a família?
Pr. Claudio Marcio
Gên. 1:26-27; 2:7;15-25; Josué 24:15;
Atos 16:31; Efésios 5:21-33; 6:1-4
INTRODUÇÃO
Ao lermos na Bíblia Sagrada que
Deus, de forma decidida e imperativa pronunciou que iria fazer o ser humano,
inicialmente quando olhamos o texto, parece-nos uma decisão previamente
planejada, pois, logo em seguida à determinação de fazer, é dita sua
característica, tendo como base do fazer, o próprio Deus (a referência da
criação desse novo ser), ou seja, o ser humano teria características do próprio
Deus: Imagem e Semelhança, logo em seguida é pontuado uma atribuição que lhe
seria peculiar: exercer domínio sobre os demais seres que já haviam sido
criados, entretanto, a amplitude desse fazer não se limita a um ser
individual/único, mas sim coletivo – uma dupla essência: Macho e Fêmea. Seja
qual fosse o plano engendrado por Deus, somente seria completado com um ser
plural: Homem e Mulher. E Deus criou a família!
É
preciso salientarmos a natureza da formação do homem e da mulher e suas
principais atribuições:
Adão, Formado do Barro para
lavrar e cuidar do Jardim – tarefa inicial.
Eva, Formada da costela de Adão
para ser companheira – tarefa inicial.
Além das atribuições laborais e
o companheirismo, o ser humano precisava fazer algo a mais para manter-se em
unidade com o criador: OBEDECER.
Cada um tinha uma função, o
adversário sabia que a força desse ser humano não estava na individualidade,
mas sim na unidade-coletiva. Conseguisse ele separa o casal de alguma forma,
ele enfraqueceria ambos, pois a divisão é uma das formas que o inimigo tem para
enfraquecer o matrimônio e toda a família.
A
Obediência foi a única exigência de Deus para manter o homem são e salvo no
jardim.
Mas
em meio à formação feita pelo criador, proponho o seguinte questionamento: Por
que e para que Deus criou a família?
Deus constituiu a família para
ser sua parceira na criação.
Para povoar a terra com
adoradores, pessoas capazes de servir a Deus, apesar das circunstâncias.
Deus quer salvar a família para
povoar o céu.
O inimigo de nossas almas sabe
da importância da família, por isso faz de tudo para dividir e destruir.
Separar e conquistar lares.
A Palavra de Deus em Efésios nos
dá uma orientação e faz a analogia da família cristã cheia e guiada pelo
Espírito Santo – Capítulo 5 e 6.
Conclusão
Deus fez a família para
representá-lo na terra.
A força da família cristã é o
que impede o adversário de destruir o planeta terra.
Quando a família está forte, a
igreja se fortalece, quando a igreja compreende sua missão, razão de existir,
enquanto membro do corpo (família) de Cristo, as famílias tornam-se cheias do
Espírito Santo.
O poder da família cristã está
na unidade dos membros, na comunhão dos santos.
"O SEGREDO DE DEUS"
Autor: Dr. Henry Cloud
Comentário do livro: Pr. Claudio Marcio
Leitura agradável,
principalmente porque o autor é um psicólogo cristão, que demonstra coerência e
cuidado ao expor suas ideias. A abordagem enfatiza o Livro “O Segredo” escrito
por Rhonda Byrne, que tem por objetivo demonstrar que o universo é imparcial e
pode “conspirar” em favor de todo ser humano que a ele se alinha, que pensa
positivamente e se foca em resultados benéficos
para sua vida, sendo o contrário também, ou seja, se focarmos naquilo que é
negativo, esse universo imparcial, nos trará coisas negativas. O Sr. Henry nos
mostra o caminho bíblico, o autor do universo, o Deus Pessoal e amoroso que
pode nos proporcionar benefícios permanentes e eternos, sem, no entanto,
interferir em nossas decisões e nos deixando passar por situações adversas, de
acordo com nossas escolhas.
A princípio a ideia da Srª Rhonda é fantástica, pois coloca o
ser humano numa perspectiva de criador de suas próprias circunstâncias,
eximindo de quaisquer pessoas ou seres divinos/sobrenaturais quaisquer influências.
Mas é aí que começamos a questionar (digo aqueles que são cristãos): E Deus não
se posiciona? Não interfere em nada? Não contribui com nenhuma ação? Deixar
nossa alma no controle, sem obedecer, depender e ser submissa a Deus não é algo
que Satanás tem provido desde o jardim do Éden (Gên. 3:5: “Deus sabe que o dia
em que comerdes desse fruto sereis como ele...” – Grifo nosso)? Partindo desse
pressuposto, nós passamos a ser os deuses de nosso destino, nossa sorte ou
azar. O Sr. Henry intervém com uma singeleza típica de homens comprometidos com
o interesse de proporcionar opções (sim, optar é possível). A vontade própria
não é uma casualidade, mas algo que o próprio criador disponibilizou a
criatura. Se existe a opção em não crer no Deus Pessoal, que haja então a opção
de crer que “O Segredo” tem um ser amoroso que está disposto a intervir sem
atrapalhar, de amar sem coagir, de se impor, sem destruir o livre arbítrio: Nós
o Conhecemos como Deus, a Bíblia o apresenta como Eu Sou – o tetragrama Yôd –
Hê – Vav – Hê (YHWH) – é apresentado a nós como identificação da personificação
eterna e imanente desse criador.
Deus requer de nós uma posição como aqueles que o servem e o
seguem de todo o coração, pois não surgimos por acaso, não vivemos por
acidente, e não morremos por uma fatalidade: nada foge ao olhar e controle de
Deus, ainda que muitos não entendam sua forma generosa, amorosa, respeitosa e
divina de governar o mundo que criou.
O livro “O
Segredo” da Srª Rhonda é um incentivo ao “Poder Latente da alma”
(Livro escrito por Watchman Nee), ou seja, uma separação entre o homem e Deus, que ao
utilizar-se do poder da alma humana, sem considerar sua ligação e dependência a
Deus, se afasta de sua vontade e contribui com a Síndrome de Lúcifer (Livro
escrito por Caio Fábio), ou seja, esse ser espiritual caído tentou usurpar o
lugar e posição de Deus no trono celestial; quando o homem busca nas ideias e
doutrinas do “Segredo” alcançar sucesso e prosperidade, longe das doutrinas
bíblicas, tira Deus do centro de sua vida e se coloca em lugar de Deus,
usurpando aquilo que lhe é de direito: sua autoridade sobre nossa vida.
Que possamos
compreender que nenhum sucesso, prosperidade, vantagem ou benefício que deixe
Deus de lado, não pode ser considerado benéfico para nossa vida cristã.
Exemplificando: Existe algum mal em um copo de água potável, tendo em vista que
estamos com sede? Acredito que sua resposta a princípio seja NÃO, entretanto,
você aceitaria esse mesmo copo das mãos de satanás? Creio que sua resposta seja
não receberia, porque agora SIM, existe algum mal em aceitar esse copo de água
ou qualquer coisa que venha desse ser. Pois é isto que o “Segredo” sem Deus nos
propõe, um viver afastado de nosso criador, comprometido apenas com nossa alma,
numa tentativa de usurpar o trono de Deus em nossa mente, alma, coração, corpo
e espírito. Tenha um ótimo dia meu irmão, minha irmã no “SEGREDO DE DEUS”.
O EVANGELHO LEVADO A SÉRIO
Pr. Claudio Marcio
O indivíduo (Pastor) disse: "Estou cheio do Espírito
Santo, completamente cheio de poder!" O missionário (também Pastor) lhe
interpelou: "Você está realmente cheio do poder de Deus?"
Respondeu-lhe o sujeito: "Claro, estou que não me aguento de tanto
poder!".
Então venha comigo - disse o Missionário.
O Missionário levou o sujeito à um barraco, uma casa muito
modesta e disse ao sujeito cheio do poder que aquele que estava deitado na cama
era seu amigo, que por favor ele impusesse as mãos
sobre ele, pois ele tinha uma enfermidade (câncer), e, por amor então o
curasse.
O Pastor gritou, bradou, mas a enfermidade
não passou.
Moral dessa história (verídica - estou
omitindo os nomes e o lugar) muitos estão cheios de emoção e não estão cheios
do poder de Deus, e dizem às pessoas, de forma enganosa, mentirosa e covarde
que o poder de Deus está neles, mas são incapazes de fazer aquilo que os
apóstolos aprenderam com Jesus: Amar às pessoas e curá-las.
O Evangelho levado a sério, não promete,
cumpre, não diz que vai fazer, simplesmente faz, não manda as pessoas
depositarem sua fé num gasofilácio, dá-lhe de comer, de beber e lhes veste se
for preciso. É esse tipo de Evangelho e de pessoas genuinamente cristãs que o
mundo precisa e que Jesus vem buscar: Uma Igreja que pratica o IDE de Jesus.
Chegou o tempo do avivamento contínuo,
da desconstrução de paradigmas que engessam a igreja e neutraliza suas ações.
Precisamos fomentar em cada membro do corpo de Cristo o interesse em ser mais
que vencedor, em viver em novidade de vida e crescer em graça e conhecimento da
vontade plena de Deus. Vide os verbos: ser e não ter, dar e não receber, ir e
não ficar, nessa dualidade de estagnação e ação, existe uma multiplicidade que
o Espírito Santo quer nos conduzir para sermos a imagem e semelhança de Deus,
refletindo sua glória e luz, em meio a um mundo que jaz nas trevas.
O Evangelho levado a sério não está nas
páginas de um livro fechado, mas sim nas cartas vivas (2 Coríntios 3:2 e 3) que
cada membro do corpo de Jesus é, sendo lida diariamente pelas pessoas que ainda
não foram convertidas, mas que precisam urgentemente serem alcançadas pelo
Reino de Deus que está em nós: Igreja. A trombeta ainda não tocou, mas a ordem
do mestre já foi dada: 15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o
evangelho a toda criatura. (Marcos 16). Não há mais o que esperar, o Reino de
Deus já está entre nós, então façamos discípulos de todos os povos.
O AMOR E A VIDA QUE VÊM DA CRUZ
Texto Base:
I Coríntios 1:18
Porque
a mensagem que vem da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que
somos salvos, é o poder de Deus. Nova
Versão Internacional.
Ὁ λόγος γὰρ ὁ τοῦ σταυροῦ τοῖς μὲν ἀπολλυμένοις μωρία ἐστίν, τοῖς δὲ σῳζομένοις ἡμῖν δύναμις Θεοῦ ἐστιν.
O logos gar o tou staurou
tois men apollumenois môria estin tois de sôz omenois êmin dunamis theou estin.
Ὁ
= O = A
λόγος =
Logos =
razão/palavra/conhecimento/verbo/estudo
I. INTRODUÇÃO
I.1. Louvo
a Deus pela vida de minha esposa Glória Santos.
I.2.
Agradeço a oportunidade por ser um pregador.
I.3.
Louvo a Deus pela vida da Igreja.
I.4.
A Missão da Igreja.
I.5.
A Matemática de Deus. 1+1+1 = 1. Dividir é igual a multiplicar (Multiplicação
dos pães, após a divisão dos mesmos).
I.6.
O Plano da Salvação – Considerar os 3 S’s da Cruz + Salvação – Senhorio –
Santidade.
I.6.1.
Deus me ama – João 3:16.
I.6.2.
Sou Pecador – Rom. 3:23.
I.6.3.
Cristo morreu por mim – 1 Cor. 15:3
I.6.4.
Eu me entrego ao Senhor – João 1:12.
I.6.5.
Estou Salvo Preciso Crescer – 2 Pedro 3:18.
I.7. “Loucura
é fazer as coisas do mesmo jeito e esperar resultados diferentes. ” Albert
Einstein.
II. ESBOÇO
II.1.
O que é Iniquidade?
Outro termo utilizado na violação da lei de Deus é iniquidade.
A palavra hebraica básica é avon, que significa “perversidade,” “culpa”,
“falha”, “iniquidade.” Em Isaias (53.11) Deus declara: “O meu servo, o justo,
justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si.”
A palavra grega para designar iniquidade a adikia, que
significa “moralmente errado, ” “injusto,” Tiago disse: “A língua também é um
fogo; como mundo de iniquidade, a língua está posta entre os nossos
membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e e inflamada
pelo inferno” (Tg 3.6).
II.2. Os
4 tipos de Amor no Grego
II.2.1. Eros – como nos
informa David Martin Lloyd Jones, em seu livro Vida no Espírito Pág. 104:
...descreve
um amor inteiramente ligado à carne. O adjetivo “erótico”, comumente empregado
hoje, lembra-nos do conteúdo da palavra. Certamente, é uma espécie de amor.
Todavia é um amor ligado à carne, é desejo, é algo carnal; e a característica
desse tipo de amor é que ele é egoísta. Ora, ele não é necessariamente errado
por ser egoísta; nasce, como digo do desejo. É por assim dizer, a parte animal
do homem. E é isso que geralmente passa por “amor” no mundo atual.
II.2.2
Filéo – Segundo David Martin Lloyd Jones (Vida no Espírito, pág. 105) pode ser
traduzido como “gostar de”.
II.2.3.
Estorge
II.2.4.
Ágape – Amor de Deus/Divino. Amar como Deus ama.
II.3. Os 4 tipos de Vida
no Grego
II.3.1.
Psuche,
a vida natural, ou vida humana, personalidade do ser humano.
II.3.2.
Bios,
maneira de viver, vida curta e finita, vida animal, tempo de existência.
II.3.3.
Anastrophe,
comportamento, maneira de viver, estilo de vida
II.3.4.
Zoé
significa a vida eterna ou a vida de Deus, é a natureza de Deus. A vida como Deus
a tem; aquela que o pai e o verbo têm em si mesmos na palavra de Deus, ela é
chamada Vida Eterna e, às vezes, apenas vida. De onde se origina toda a vida
terrestre.
III. CONCLUSÃO
1.
A iniquidade esfria o amor - Relações
2.
O Amor de Deus permanece para sempre.
3.
Amar a Jesus é cumprir seus mandamentos.
IV. ATITUDE
IV.1.
Conversão genuína – não é ser membro de uma denominação, mas sim do corpo de
Cristo.
IV.2.
Mortificar a carne e andar no Espírito de Amor – Produzir o fruto do Espírito.
IV.3.
Pregar a Palavra em amor e conduzir outras pessoas à salvação.
IV.4.
Amar a Deus sobre todas as coisas e de todas as formas e ao próximo como a si
mesmo.
IV.5.
Confrontar a iniquidade no corpo e fora do corpo.
O ALTAR DO SACRIFÍCIO SEJA O SEU CORAÇÃO
Pr. Claudio Marcio
Para que serve um altar?
E,
se tratando de Sacrifício, por que era necessário ficar num altar?
O Sacrifício ficava num altar para demonstrar a todos a quem ele de fato
pertencia.
O sacrifício não tinha vontade própria, era submetido ao destino que seu
sacrificador tinha para ele.
O altar era simplesmente o local de destaque não do sacrifício, mas para
aquele a quem o sacrifício era destinado.
O Altar do Sacrifício era para honrar a Deus e não ao sacrifício, o
motivo do sacrifício o elevava a um nível de importância no Altar, revelando a
todos que o recebedor do sacrifício estava recebendo por ter certeza que as
condições do ser sacrifício estavam sendo atendidas.
O que mencionei acima demonstra a relevância do Altar do Sacrifício, sua
função específica na apresentação do sacrifício.
Mas onde está o Altar do Sacrifício hoje? Seriam os púlpitos?
Que tipo de sacrifício tem se oferecido nesse altar?
E a qualidade do sacrifício, tem atendido as expectativas de Deus ou dos
homens?
O Altar do Sacrifício não era para elevar o sacrifício ou para que o sacrifício se sentisse mais importante, ao contrário, o altar do sacrifício, representado no Novo Testamento pelo Gólgota, Monte da Caveira, era para demonstrar a todos a condição miserável, finita, vulnerável e incapaz do sacrifício, que deveria ser apenas um instrumento de oblação e redenção, ou seja, vivo e em destaque não serviria ao seu fim de intercessor substituto do verdadeiro culpado, por isso agoniza e precisa morrer – como cordeiro que não abre a sua boca. Sim estamos comentando sobre Jesus, o perfeito sacrifício, que se esvaziou de sua divindade, submeteu-se, obedientemente à autoridade de Deus-Pai e cumpriu tudo o que tinha de ser feito em vida, conforme sua missão. Podemos acrescentar um fator, que muitas vezes é ignorado: ele não morreu em consequência de seus pecados (Romanos 3:23: “23 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus e 6:23a: “23 Porque o salário do pecado é a morte...”), sendo assim ele rendeu o Espírito, se entregou à morte imerecida por nossa causa.
O Altar do Sacrifício não era para elevar o sacrifício ou para que o sacrifício se sentisse mais importante, ao contrário, o altar do sacrifício, representado no Novo Testamento pelo Gólgota, Monte da Caveira, era para demonstrar a todos a condição miserável, finita, vulnerável e incapaz do sacrifício, que deveria ser apenas um instrumento de oblação e redenção, ou seja, vivo e em destaque não serviria ao seu fim de intercessor substituto do verdadeiro culpado, por isso agoniza e precisa morrer – como cordeiro que não abre a sua boca. Sim estamos comentando sobre Jesus, o perfeito sacrifício, que se esvaziou de sua divindade, submeteu-se, obedientemente à autoridade de Deus-Pai e cumpriu tudo o que tinha de ser feito em vida, conforme sua missão. Podemos acrescentar um fator, que muitas vezes é ignorado: ele não morreu em consequência de seus pecados (Romanos 3:23: “23 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus e 6:23a: “23 Porque o salário do pecado é a morte...”), sendo assim ele rendeu o Espírito, se entregou à morte imerecida por nossa causa.
Os púlpitos para serem chamados de altares precisam de sacrifícios
vivos, santos e agradáveis a Deus (Romanos 12:1), pois se assim não for,
continuarão sendo palcos de espetáculos particulares, individualistas e que, em
nada, agradam a Deus. O que quero dizer é que, se os púlpitos representam hoje
o altar, quem vai até ele, representa o sacrifício, e, a exemplo da oferta
apresentada por Caim (Gên. 4: 3 e Heb. 11:4) que foi rejeitada por Deus,
algumas pessoas que sobem para pregar nos púlpitos têm sido rejeitadas por
Deus. Apesar de não morrerem imediatamente, sua vida espiritual está morta e
cheira mal. Veja o paradoxo: oferta é para ser morta no altar, não para chegar
morta ao altar.
Jesus não poderia ter morrido, pois jamais pecou, por isto diz: “Por
isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma
tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para
tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai.” (João 10:17,18). O Cordeiro de Deus vivia um nível de intimidade compatível a um viver
no altar, portanto, não precisa ser morto, pois não havia cometido pecado, ele
era um sacrifício vivo, em pensamentos, sentimentos, palavras e obras. Aleluia!
Quero
concluir considerando o seguinte: o altar não pode ser frequentado por qualquer
sacrifício, pois nem todo o sacrifício é aceito; o sacrifício perfeito –
Hebreus 9:12; Colossenses 2:17 e Hebreus 10:1 (por gentileza leiam em vossa
Bíblia) – é aquele que que se auto-oferece sem ser necessário, ou seja, Jesus é
o Sacerdote que oferece sacrifício de si mesmo, sem precisar oferecer
sacrifício por pecado que tenha cometido, por isto, quem sobre no altar do
sacrifício (púlpito) deve estar crucificado com Cristo, não viver segundo seus
próprios propósitos, mas permitir que o Ungido de Deus viva por intermédio de
si mesmo (Gálatas 2:20)
Irmão (ã) em Cristo Jesus (O Ungido que nos traz a salvação de Deus) é
membro eleito, igreja viva de Cristo, partícula agregadora viva e dinâmica
(você é igreja) sendo assim você tem que ir para o Altar do Sacrifício,
deixando Cristo Viver através de você. SEJA
O SEU CORAÇÃO É O ALTAR DO SACRIFÍCIO!
Paz, Graça,
Amor e Redenção.
Mantenha a Chama do Amor Acesa
Tema: A Volta de
Cristo
Texto: Mateus
24:1-13
Pr. Claudio Marcio
Introdução
1. Encenação das
Velas
Duas pessoas, cada uma segurando uma vela acesa, será dito para ambas, após
serem dados um abanador, a cada uma: "Não deixe sua vela ser
apagada." O objetivo é manter a vela acesa a qualquer custo.
2. Evangelho
Paralelo - Gálatas 1:8.
3. Os 4 Tipos de
Amor, designados por palavras gregas:
3.1. Filéo
3.2. Éros
3.3. Storge
3.4. Ágape
Palavras Chave: Amor Ágape, Volta de Cristo, Fidelidade e Redenção.
Em meio aos acontecimentos catastróficos, de miséria, violência e
criminalidade, divulgados pela mídia, escrita, radiofônica, televisa e pela
internet, como podemos manter a chama do amor de Deus acesa em nós?
I. Sendo Templo de
Deus - 1 Coríntios 3:13-16.
Mt
24:1-2, descreve a destruição do Templo feita pelas mãos do homem.
A
Carta do Apóstolo Paulo aos Coríntios nos informa sobre o Templo feito pelas
mãos de Deus.
Templos
humanos podem ser habitados pelo Espírito Santo. Isto quando esses templos se
mantém quebrantados, submissos e contritos.
II. Tendo Cautela/Cuidado/Atenção
- Mt 24:3-7
Falsos enviados de Deus - Falsos Pastores que a si mesmo apascentam.
Prestando atenção às catástrofes mundiais.
Esses eventos não podem abalar nossa fé e intimidade com Deus.
III. Compreendendo
Princípios de Deus - Mt 24:8-11
Princípio de Dores.
Lei
Moral.
Atributos
de Deus.
Vontade
permissiva e diretiva de Deus.
Doutrinas
e Costumes.
Homogeneidade/Heterogeidade
– Água/Azeite não se misturam – cristão/ímpio.
IV.
Perseverando Neste Mundo Tenebroso - Mt 24:12,13.
Para iniciar uma chama e mantê-la acesa
é necessário:
Combustível – Reage com o oxigênio,
produzindo calor – material/substância.
Comburente – Reage com o combustível
para produzir combustão: Oxigênio.
Ignição – É o que inicia a combustão
(partida, atrito, “colisão” inicial).
Combustão – É a queima/reação
propriamente dita.
1
Tessalonicenses - 5:12-23.
V. Conclusão
Ser templo de Deus não é uma opção, porém uma condição
para os renascidos em Cristo Jesus.
Um soldado de Cristo foi renascido para guerrear, por isto
sempre está atento, nunca abaixa sua guarda. Juízes 7:4-7.
Os princípios de Deus são espirituais, pois partem dele e são
eternos. João 4:24. Hebreus 11:6-9.
Este mundo é tenebroso. Ef. 6:12. Rom. 12:2. Um mundo que está em
trevas, mergulhado na maldade e pecados.
VI. Sugestão
Seja mais que um crente/cristão, torne-se um guerreiro de Deus.
Mantenha a chama do amor ágape acesa.
Aliste-se no Exército Celestial/Espiritual.
Paz, Graça, Amor e Redenção.
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