terça-feira, 2 de abril de 2019

Complacência da Igreja-Instituição

Pr. Claudio Marcio – 02/04/2019
Em princípio parece que ser complacente nos produzirá harmonia no meio social, ou seja, concordando com o que os outros dizem, buscando agradá-los ou tentando agradar, seremos aceitos no meio e viveremos bem. Parece, disse, parece, mas não é, que a complacência seria “encaixada” naquele versículo que diz assim: “façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.” (Gál. 6:10), sendo assim, viveríamos em função de sermos pessoas agradáveis o tempo todo. De viver em harmonia com a sociedade onde estamos inseridos. 
Ledo engano, pois essa não é a proposta do Reino de Deus na Terra, sendo assim, o mestre Jesus apresenta-nos algo que nos tira da zona de conforto, da harmonia com o meio e de um viver sossegado. Parece que a mensagem de Jesus incomoda, é inconveniente e desconfortável em relação ao padrão de vida desse mundo tenebroso. Em outras palavras, Jesus não pede aos membros de seu corpo que coadunem com o mundo, mas que se mantenham firmes com os valores do mundo vindouro (Vide Mateus 10:22; Marcos 13:13 e Lucas 21:17), isto mesmo, o nome de Jesus, viver conforme o padrão desse nome, da mente de Cristo e em sintonia com o Reino de Deus, não causa admiração, mas sim ódio.
Tendo em vista ser uma reflexão, não vou me aprofundar, mas fomentar em você o interesse em questionar: Por que as denominações, os pastores, as mensagens, as músicas e todas as demais ações ditas evangélicas estão sendo tão bem recepcionadas pelas pessoas ditas do mundo?
Resposta: COMPLACÊNCIA!
Temos sido complacentes com o pecado, com o mundanismo, com o padrão de vida cristã, com nossas mensagens, músicas, coreografias, estilo de vida e tudo o mais e por isto o mundo nos aceita?
Paz, Graça, Fé, Amor e Redenção.

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