quinta-feira, 11 de julho de 2013
Tenha fé que existe uma Salvação, assim como existe uma Morte
João Bunyan - Sonhador Imortal - (1628-1688)
Um homem de oração, que diante de problemas e dificuldades da vida, usava os melhores instrumentos que um cristão pode usar para resolver as questões: Fé e Oração.
Mas existe algo que é importante salientar sobre este homem, ele somente se tornou um homem de oração e de fé, quando sentiu o peso de seu pecado, e, teve em sua alma a certeza que sem Deus ele estava perdido.
Vivemos um período na História da humanidade onde se trata as coisas como relativistas, como se houvesse várias possibilidades e vários caminhos para a Vida Eterna, mas, tenho algo a dizer nesta manhã: Deus amou o mundo, amou a todos os homens e mulheres, com todos os nossos erros e falhas, independente de nossa condição, mas ele nos amou e tomou uma atitude: enviou Jesus para morrer em nosso lugar, atraindo para si a maldição do pecado e nos possibilitando o arrependimento e rendição da morte eterna. Isto é algo que parece ficção? Parece utopia? Infelizmente tenho algo a lhe dizer: a salvação é para os que creem e não para que duvidam, a vida espiritual é tão ou mais real quanto a vida material, apesar de não a vermos com os olhos (algo normal já que é um plano espiritual). Esse herói da Fé viveu no século XVII e deixou para nós um exemplo de como é possível receber o perdão de Deus e viver uma vida de oração, ação e resultados à luz da vontade de Deus. Eis um trecho de sua biografia:
“Bunyan, na sua obra, Graça Abundante ao Principal dos Pecadores, nos informa que seus pais, apesar de viverem em extrema pobreza, conseguiram ensiná-lo a ler e escrever. Ele mesmo se intitulou a si próprio de "o principal dos pecadores"; outros atestam que era "bem-sucedido" até na impiedade. Contudo, casou-se com uma moça de família cujos membros eram crentes fervorosos Bunyan era funileiro e, como acontecia com todos os funileiros, era paupérrimo; ele não possuía um prato nem uma colher - apenas dois livros: O Caminho do Homem Simples para os Céus e A Prática da Piedade, obras que seu pai, ao falecer, lhe deixara. Apesar de Bunyan achar algumas coisas que lhe interessavam nesses dois livros, somente nos cultos é que se sentiu convicto de estar no caminho para o Inferno.”
A pobreza, a miséria não impedem o homem de ser ouvido e usado por Deus, pois ele é capaz de mudar e transformar quaisquer situações e/ou pessoas.
Na manhã desse dia eu lhe desejo um ótimo resultado em todas as suas ações: Ore!
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