Cremos na não-obrigatoriedade de dizimar e ofertar. O cenário mercadológico que
se inseriu no meio evangélico, nos faz refletir com carinho, cuidado e
seriedade sobre a utilização adequada do dízimo e da oferta (dados com amor e por
intimidade com Deus, não como se fosse o pagamento de um tributo à uma
denominação), enfim, toda forma financeira a ser utilizada no arraial dos santos
(a igreja: organismo vivo).
Poderíamos buscar lindas e profundas definições para estimular o dízimo
– a décima parte – porém designarei dessa forma: dizimar é dar de maneira
voluntariosa e não sob pressão a décima parte de algo que você entende que
recebeu de Deus e que esse algo pode contribuir para manutenção da obra de
Deus, ou seja, não está limitado a um salário mensal. Dizimar é colocar o seu
coração em harmonia com o coração de Deus e se atrever a ajudar a sustentar a
obra em
que Deus permitiu/autorizou/ordenou
você a estar cooperando.
Ofertar é dar uma “quantia” (de dinheiro, serviço, objeto valioso ou
utilitário etc) para o desenvolvimento do Reino de Deus que é representado
pelos membros do corpo de Cristo, a santa Igreja.
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