quarta-feira, 6 de junho de 2018

VII. DÍZIMO


            Cremos na não-obrigatoriedade de dizimar e ofertar. O cenário mercadológico que se inseriu no meio evangélico, nos faz refletir com carinho, cuidado e seriedade sobre a utilização adequada do dízimo e da oferta (dados com amor e por intimidade com Deus, não como se fosse o pagamento de um tributo à uma denominação), enfim, toda forma financeira a ser utilizada no arraial dos santos (a igreja: organismo vivo).
Poderíamos buscar lindas e profundas definições para estimular o dízimo – a décima parte – porém designarei dessa forma: dizimar é dar de maneira voluntariosa e não sob pressão a décima parte de algo que você entende que recebeu de Deus e que esse algo pode contribuir para manutenção da obra de Deus, ou seja, não está limitado a um salário mensal. Dizimar é colocar o seu coração em harmonia com o coração de Deus e se atrever a ajudar a sustentar a obra em que Deus permitiu/autorizou/ordenou você a estar cooperando.
Ofertar é dar uma “quantia” (de dinheiro, serviço, objeto valioso ou utilitário etc) para o desenvolvimento do Reino de Deus que é representado pelos membros do corpo de Cristo, a santa Igreja.

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